Evento GRÁTIS de Arquitetura para Saúde
29 de março, 4ª Feira às 19h30 | ONLINE
Por que cada vez mais os Arquitetos tem buscado trabalhar com hospitais e clínicas e se apaixonado por essa área.
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Você vai aprender como projetar hospitais e clínicas com RIGOR e AFETO e como aproveitar as oportunidades na área da saúde.
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Para quem é esse evento?
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Para arquitetos que já fizeram algum projeto de clínica ou hospital e se apaixonaram pela área da saúde.
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Para arquitetos que já trabalham com clínicas e consultórios e querem começar a atuar na área hospitalar.
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Para arquitetos que querem abraçar a arquitetura para saúde e trabalhar com paixão para um propósito maior.
Recados para os Arquitetos:
» Não espere saber tudo para começar
» Podemos estar confuso, mas não perdido
» Você pode salvar vidas através da Arquitetura
» A arquitetura não para ganhar prêmios. A arquitetura é para as pessoas viverem suas emoções.
Quem é a Arq. Moema Loures?
Histórias Inspiradoras de Equilíbrio, Igualdade e Sensibilidade
As personagens a seguir são mulheres arquitetas fictícias, mas suas histórias refletem as experiências reais de muitas mulheres na arquitetura. São exemplos inspiradores de equilíbrio, igualdade e sensibilidade que muitas mulheres buscam em suas carreiras.
Renata, 34 anos, Arquiteta
"após ter seu primeiro filho, precisou abandonar sua carreira de arquiteta por um tempo para cuidar da família. Com a arquitetura para saúde, ela viu uma oportunidade de unir sua paixão pela profissão com sua experiência pessoal e retornar ao mercado de trabalho com um propósito ainda maior."
Lúcia, 31 anos, Arquiteta
"nunca se identificou com o estereótipo da arquitetura de glamour . Ao descobrir a arquitetura para saúde, ela encontrou uma área que trabalha com o espaço coletivo e que pode contribuir para melhorar a vida de muitas pessoas."
Ana, 29 anos, Arquiteta e Designer de Interiores
"perdeu sua mãe para o câncer e após frequentar muitas instituições de saúde decidiu que queria trabalhar com saúde. muitas vezes pensou em abandonar arquitetura e fazer medicina, mas encontrou na arquitetura para a saúde o seu propósito. Ela se dedicou a estudar as necessidades dos pacientes através de um design baseado em evidências e como a arquitetura pode influenciar em seu bem-estar."
Maria Eduarda, 35 anos, Arquiteta, mãe de uma criança com necessidades especiais
"se viu frequentando diversos hospitais e clínicas em busca de tratamentos. Durante essa jornada, ela percebeu as falhas na infraestrutura e decidiu se especializar em arquitetura para saúde para contribuir na melhoria desses espaços."
Carla, 43 anos, Arquiteta e Engenheira
"trabalhando anos em obras, muitas vezes foi a única mulher da sua equipe. Isso a motivou a buscar uma especialização na área de arquitetura para saúde, onde encontrou um ambiente mais diverso e inclusivo, e se sentiu mais confortável para expor suas ideias e criatividade."
Alice, 28 anos, formada em Arquitetura tem 5 anos
"desestimulada com mercado de arquitetura. Além de não ser reconhecida pelo seu trabalho ganhava muito pouco. Ela vem se especializando em projetos de clínicas e hoje fatura 5 vezes mais que antigamente."
Isabela, 22 anos, recém-formada em arquitetura e estava totalmente perdida
"fazia alguns projetos de interiores, virava noites fazendo 3D e detalhamentos, mas no final do mês a conta não fechava. Começou a se especializar em Arquitetura para a Saúde e foi contratada para trabalhar como Arquiteta em um hospital e sua vida mudou completamente. Hoje consegue tirar férias e viajar, sua grande paixão."
Ser mulher é um desafio constante. Além de enfrentar o preconceito e a desigualdade de gênero em diversas áreas, é preciso conciliar a vida pessoal e profissional, buscando um equilíbrio que muitas vezes parece impossível. E na arquitetura, não é diferente.
As mulheres têm conquistado cada vez mais espaço na arquitetura, inclusive na área de saúde. Porém, conciliar a sensibilidade e criatividade necessárias para projetar espaços humanizados e acolhedores com a busca pelo equilíbrio e igualdade de gênero pode ser um verdadeiro desafio.
É preciso lidar com a pressão de um mercado ainda dominado por homens, além de equilibrar a vida profissional e pessoal sem abrir mão da criatividade e sensibilidade que são tão importantes para projetar espaços de saúde que atendam às necessidades dos pacientes e profissionais.
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